Centenas de estudantes no Batismo do Caloiro

Os estudantes de 12 cursos da Escola Superior de Educação e Ciências Sociais (ESECS) juntaram-se para celebrar o tão esperado Batismo do Caloiro do Politécnico de Leiria. A cerimónia decorreu durante a tarde de 16 de outubro no amplo recinto que também acolheu a Receção ao Caloiro de Leiria. 

O evento contou com a presença de quatro das escolas do Politécnico de Leiria (ESECS, ESTG, ESSLEI, e ESAD.CR) e com os discursos dos membros das Távolas Elípticas Veterânicas, das Comissões de Praxe de cada uma das escolhas e do Real D. Dinis. 

As intervenções, as dinâmicas e as ações organizadas pelas Comissões de Praxe fizeram com que os estudantes se sentissem em casa e mais motivados para o que foi uma noite de festa no recinto nesse dia e durante o resto da semana.

Da perspetiva de quem agora inicia uma nova fase académica, o dia foi marcante, com lágrimas e muita emoção. “Ser batizado foi um sentimento incrível, era algo que já esperava desde que entrei no curso”, revela Guilherme Ferreira, caloiro de Comunicação e Media. Inês Leal, estudante do 1.º ano de Comunicação e Media assume que agora sente que tem muito mais expectativas em relação ao seu percurso: “Após o dia do Desfile do Caloiro, as minhas expectativas são cada vez mais elevadas. Espero que este dia tenha sido apenas o início de uma bonita fase, cheia de novas aprendizagens”. Para Iara Ferreira, caloira de Terapia da Fala, o sentimento de integração destacou-se: “Sinto que pertenço a esta família e que definitivamente começou uma etapa com a qual estou super entusiasmada”.

Mas não são apenas os estudantes a sentir-se emocionados, os familiares que presenciaram a cerimónia também partilham o sentimento. Cristina Leal, mãe de uma estudante do 1.º ano da licenciatura em Comunicação e Media, assistiu ao batismo da filha na primeira fila com grande alegria, pois viu muita “união e amor entre amigos”. “Sinto-me muito feliz porque é algo com que ela sempre sonhou”, assume. 

O evento não terminou antes de os estudantes tomarem a chamada “hóstia”, que os oficializou como caloiros, e, depois disso, serem levados pelos padrinhos às fontes para oficializar o batismo.

Texto: Bernardo Mendes | Carlos Crespo | Cristopher Barreiro | Diogo Luís
Fotos: Redes sociais da ESECS